No século XV, o conflito ideológico na Europa se intensificava. Cristianismo e islamismo buscavam o protagonismo no velho continente e os países do leste europeu sofreram as consequências da busca pelo domínio por parte da Igreja Católica e da luta pela proliferação do islã, através, principalmente do Império Otomano, para além do Oriente Médio.
Neste cenário, a região da Transilvânia e da Valáquia foi assolada por guerras, o que nos permite imaginar o cenário para ascensão do nosso anti-herói, Drácula, o Guerreiro Apaixonado.
A história a seguir vai retratar um jovem nobre, cuja família sofreu as consequências da paixão religiosa cega, da ambição ideológica que destruiu não só vidas, como reinos e sociedades.
Drácula é um jovem apaixonado, que surge em um cenário onde a busca por poder supera o amor, e a dor se torna a consequência imediata, resultante de um fanatismo alimentado pelo egoísmo.
Conseguirá o amor, superar a ambição? Até onde a paixão, considerada por muitos, como sinônimo de amor, pode levar alguém a loucura? Como um apaixonado age em meio a dor? Pode um ser apaixonado buscar e consolidar o domínio próprio?
Se você tem curiosidade ou busca responder estas perguntas, não pode deixar de ler as páginas a seguir.