Enquanto Radu tenta conquistar o favor do sultão otomano, na Hungria, João Corvinus recebe a notícia da revolta contra Ladislau e ordena que seu exército marche imediatamente ao norte. Mircea recebe a notícia de que os otomanos atacam pelo sul e os húngaros pelo Oeste, desviando do território da Transilvãnia.
Imediatamente, ele ordena que seus soldados recuem esperando um possível combate entre as duas forças:
_ Concentrem-se em nossa capital, estes malditos desviaram da Transilvânia por saberem do forte exército que Vlad levou para lá e nos atacaram aqui, pois estamos fragilizados. Se nossos inimigos se enfrentarem antes de chegar a capital, teremos chances contra eles!
Nesse ínterim, os dois exércitos se encontram, mas em vez de um confronto direto, Corvinus chama os dois chefes do Sultão para uma conversa:
_ Fomos traídos pelos filhos do Dragão, nós e vocês. Entendo que tanto o cristianismo, como o islamismo condenam traidores! _Afirma ele.
_ O Príncipe mais jovem, Radu, também condena, ele nos convocou e está disposto a pagar os tributos ao nosso povo, por isso, não agrediremos ninguém além do traidor e seu exército. Pouparemos toda a população e o Príncipe Radu. _Afirma Adilah.
_ Qual a ordem do Sultão para esta batalha? _ Pergunta Corvinus.
_ Queremos o tributo e permitiremos que Radu seja o voyvoda e eu lhe serei seu primeiro-ministro. _ Explica Adilah.
_ Eu quero apenas que minha honra seja vingada e o cristianismo seja permitido em terras da Valáquia. Se o catolicismo for permitido, o tributo da Valáquia pode ficar com os otomanos. _ Diz Corvinus.
Então, os dois apertam as mãos e fazem uma aliança temporária.
A notícia de que os dois exércitos marcham juntos sem destruir a região chega a Mircea, sem saber o que fazer, o Voyvoda temporário se senta em seu trono e é questionado por seu irmão:
_Eu avisei! Você escolheu o caminho errado, maninho. Agora pagará o preço!
_Pagaremos, Radu, mas lutaremos como homens, como guerreiros, honrando nosso pai! _Afirma Mircea.
Em seguida, ele reúne seu exército e vai para a batalha com seu pequeno exército que é dizimado pelas tropas húngaras e otomanas. O próprio Adilah é quem crava sua espada no corpo de Mircea, que cai do cavalo morto.