Vlad III e seu exército cruzam a fronteira da Hungria, impiedosamente, põe fogo na fronteira, expulsam os moradores que se rendem e matam os que buscam resistência.
À noite, após o dia de vitórias, eles descansam. Pela manhã, Vlad ordena a seus soldados que busquem todos os corpos mortos e muita madeira. Então, ele coloca-se no alto de uma carroça que usa como palanque e novamente discursa:
_Os húngaros são um povo que afirma ter a mesma fé que a nossa! Afirmam ser discípulos de nosso senhor Jesus Cristo. São obedientes a santa igreja mãe de Roma e fiéis ao santo Pai de Roma! Mataram meu irmão sem permitir que tivesse oportunidade de um purgatório justo. O mataram diante de sua feminilidade. Não levaram em conta que foram os pervertidos soldados turcos que o fizeram homossexual, mas se uniram a estes para isso. Logo, este povo também não merece o céu, muito menos o purgatório. Hoje empalaremos e profanaremos todos os seus cadáveres para que estes não cheguem ao céu e muito menos ao purgatório. Profanaremos seus corpos para que suas almas sejam enviadas ao inferno!
Drácula pega um cadáver, posiciona de forma que empunha sua lança pelo ânus do cadáver, atravessando todo o corpo e saindo pela boca, em seguida ordena que seus soldados façam o mesmo com todos os cadáveres daqueles que resistiram a sua invasão!
A sós com um soldado mais próximo, ele desabafa:
_ De hoje em diante, quero que meus inimigos me conheçam como Drácula, o Empalador!