A noite chega e Van Helsing acompanha os três amigos de Lucy que se dirigem até o cemitério. Em frente ao mausoléu de Lucy, Arthur Holmwood diz:
_ Estamos aqui, e agora? _ Este lugar me dá arrepios. _ Confessa Morris.
_ Eu achei que você fosse o mais corajoso de todos nós, americano. _ Provoca Seward.
_ Eu sou, mas não sou cético como você, darwinista. _ Rebate Morris.
_ Guardem suas energias para o resto da noite, meus amigos, vamos precisar. _ Pontua Van Helsing.
_ O senhor não respondeu minha pergunta. _ Insiste Holmwood.
Van Helsing retira do bolso um martelo e uma estaca de ferro, entrega na mão de Arthur e diz:
_ Quebre a pedra de acesso à área interna do mausoléu.
_ Eu não vou profanar o túmulo de Lucy. _ Rebate Holmwood.
Morris, vendo o receio do jovem, toma as ferramentas de Arthur e se dirige até a pedra, quando percebe que a pedra está solta e dispara:
_ Oh, ow!
_ O que foi? _ Pergunta Arthur.
_ Acho que o coveiro não fechou a pedra.
Quincey Morris remove a pedra, enquanto Van Helsing surpreende novamente, acendendo uma vela.
Todos o olham e ele indaga:
_ O que foi? Vocês não esperam que adentremos o túmulo sem nenhum tipo de iluminação, esperam?
Os quatro adentram o mausoléu e Van Helsing não demonstra estar surpreso quando encontra o caixão de Lucy aberto e vazio.
Observando a cara de espanto dos três amigos, ele acende seu charuto e diz:
_ Estão vendo? Agora, abandonem todo o vosso ceticismo e se preparem para descobrir a verdade!