Enquanto ataca as fronteiras do Império Otomano, Vlad III, o Drácula, é avisado por seus soldados que um mensageiro Húngaro se aproxima do acampamento de seu exército, então ele indaga:
_ O que este sujeito quer?
_ Ele veio em nome de Lord Corvinus, da Hungria, senhor. _ Pontua seu soldado.
Drácula deixa o acampamento e a pés, recebe o mensageiro, que se curva e entrega uma carta:
Drácula pega a carta de Corvinus e lê:
“Caro Drácula, voyvoda da Transilvânia, após nosso encontro, fiquei sabendo que vossa majestade passou por toda a Valáquia sem ferir nenhum único servo, essa atitude nobre mostrou sua honra e conquistou o meu favor.
Vossa majestade se mostrou corajoso e virtuoso, destemido, porém enquanto mostrava honra, os servos de seu pai não fizeram o mesmo, o destituíram e o prenderam, porém me levaram o mesmo até meus aposentos, para que eu o executasse.
Como havia acabado de fazer um acordo com vossa majestade, matei àqueles que o trouxeram a mim e o mandei a sede de seu governo para ser preso e julgado conforme vossa compreensão. Quanto aos traidores golpistas da Valáquia, eu entendo que devem ser condenados à morte, mas também os outorgo a vosso julgamento.
Agiremos favorável a mensagem trazida pelo mensageiro que fora enviado a vossa excelência.
Com cortesia, seu aliado, João Corvinus.”
Vlad lê a carta e ordena aos seus servos que se retirem imediatamente das terras turcas:
_ Uma traição atingiu o reino de meu pai e teremos que vingar e julgar os traidores antes mesmo de fazer justiça a meus irmãos! Retornemos imediatamente a Valáquia, pois eu não pretendo estar vivo no próximo mês se aqueles que depuseram meu pai ainda estiverem!