Enquanto Jonathan Harker dorme, Drácula se alimenta dele. Desta vez, ele não se exalta e corta sua alimentação seguindo procedimento padrão após beber o sangue de seu pescoço. Em seguida, ele corta sua mão com a própria unha e derruba seu sangue sobre o ferimento em seu pescoço, de maneira que a ferida onde estava a mordida, se cura quase que na totalidade, restando apenas dois pequenos buracos no pescoço de Harker, onde as presas superiores de Drácula o morderam.
Atrás de Drácula, Louise pergunta:
_ Ele acreditou na história sobre os ciganos?
_ Não, mas ela faz mais sentido do que a invenção da Greta. _ Responde Drácula.
_ O senhor está triste pela incredulidade dele? _ Questiona ela.
_ Não! Veja isso! _ Diz Drácula, esticando sua mão e passando para ela a carta taquigrafada escrita para Mina.
_ Este inglês é confuso, Lord, eu não consigo compreender. _ Diz Louise.
_ É taquigrafia, uma técnica que troca palavras por letras que representam em si sons e abreviam palavras conhecidas de maneiras que as mesmas estejam escritas apenas pelas consoantes. _ Explica Drácula.
_ E porque o Sr. Harker fez isso? _ Indaga Louise.
_ Para dizer a Mina que somos loucos, doentes mentais, assassinos doentios e que ele está preso aqui, mas que fará o que for necessário para estar com ela em breve. _ Afirma Drácula.
_ Que horrível, como ele pode ser hipócrita assim. _ Lamenta Louise.
Morgana e Greta ouvem a conversa à porta e Greta indaga:
_ E o senhor enviará a carta?
_Não! A entregarei pessoalmente! _ Responde Drácula.
Morgana, Louise e Greta e se olham espantadas e gritam sorridente de alegria.