A noite chega e Drácula, na forma de morcego voa até o quarto de Lucy, com a janela aberta, mas é surpreendido quando o cheiro do alho o impede de adentrar o local.
Drácula volta a forma humana e tossindo como alguém que foi intoxicado, se agacha nu no jardim e lamenta:
_ O que você pensa que está fazendo, Lucy?
Enquanto isso, em seu quarto, Lucy dorme como uma donzela, sem ataque de sonambulismo e sem nenhum tipo de insônia ou transtorno do sono. Irritado, após algumas horas esperando, já vestido novamente, Drácula deixa o terreno de Lucy e passa a caminhar pelas ruas de Londres, onde desconta sua insatisfação, assassinando e se alimentando de mendigos.
Pouco antes do nascer do sol, Lucy acorda, vê a janela aberta e se entristece ao não ver Drácula. Tensa e preocupada, ela pega a carta de Mina, se coloca à janela, observa a lua e diz consigo mesma:
_ Agora eu sei o que você sentia quando Jonathan não dava notícias Mina, meu príncipe monstro me trocou por você e não aparece desde que você se foi atrás de seu verdadeiro amor. Por fim, está claro que você tinha razão minha amiga, um amor verdadeiro vale mais do que qualquer diversão.
Percebendo que por algum motivo desconhecido, Lucy se protegeu dele, Drácula decide esperar pelo retorno de Mina, longe da Mansão Westenra.
Ele aluga um hotel no centro de Londres, com o nome, Dalv Alucard. Os primeiros raios da manhã apontam para seu quarto, quando ele diz consigo mesmo:
_ Eu sei que voltará, Mina, e eu sei que me procurará!