Lucy abre os olhos e se percebe dentro do caixão. Desesperada, ela começa a bater e gritar.
_ Socorro! Socorro! _Diz ela. Com dificuldades ela começa a se lembrar dos últimos momentos de sua vida, da dor de ver sua mãe morta e das palavras de Drácula lhe pedindo perdão e decide clamar pela ajuda de seu amado. _ Drácula! Drácula! Socorro! Por que eu estou trancada?
Do lado de fora do mausoléu, Drácula remove a pedra que tranca o mausoléu e adentra o mesmo, ouvindo o clamor de Lucy
_ Acalme-se querida, vou desparafusar o caixão e você estará livre.
Após alguns minutos de pânico, O caixão é aberto e Lucy salta para fora, abraçando Drácula com toda sua força:
_ Obrigada por me salvar! _ Agradece ela.
_ Você se lembra que sua mãe faleceu e que eu decidi torná-la minha escrava por toda eternidade?! _ Exclama ele, em tom interrogativo.
_ Sim! Eu só tenho você agora. _ Confessa ela
_ Então entenda, a partir de agora, se referira a mim apenas como Lord! Não pronunciará meu nome! Se curvará diante de mim toda vez que me ver e será castigada severamente toda vez que me desapontar. _ Adverte ele, e em seguida conclui indagando: _Você quer isso para sua existência por toda Eternidade?
_ Eu prefiro a morte a viver sem ti. _ Insiste Lucy.
Drácula se vira de costas para moça e diz:
_ A morte você já tem, basta aguardar e seu corpo se decomporá dentro de algumas horas!
_ E não tem como eu evitar? _ Pergunta ela.
_ Tem, mas você se tornará um monstro como eu, na essência, mas será minha escrava por toda a eternidade. Perderá seu domínio próprio e será amaldiçoada enquanto existir. _Adverte Drácula.
Lucy sorri com ironia e diz:
_ Eu nunca tive domínio próprio e viver sem ti é a única maldição que eu não posso aceitar.
Drácula então caminha até a saída do mausoléu, Lucy o segue. Fora do mausoléu, ele diz:
_ Você saíra do cemitério e encontrará pessoas que perambulam pela noite, provavelmente pessoas desocupadas. Evite se aproximar de pessoas que buscam o bem, pois você fará mal àqueles que se aproximar.
_ Eu estou com fome, mas não quero fazer mal a ninguém. _ Diz ela.
_ Saia, eu permitirei que você se conheça, mas advirto que é um caminho sem volta. _ Adverte Drácula, mais uma vez.
Lucy olha para respondê-lo, mas não o encontra mais ao seu lado.
_ Hey, você poderia me acompanhar, eu tenho medo de cemitério, pode haver almas penadas aqui, no meio da noite. _ Comenta ela.
Lucy faz exatamente o que Drácula ordenou. Após sair do cemitério, caminha pelas ruas escuras, sentindo muito medo e ri. Não demora até que ela ouve a risada de duas moças, próximas a uma esquina, aguardando homens para com eles realizar programas.
Lucy se aproxima das jovens, que olham para ela e dizem:
_ Hey, donzela, este não é um lugar para uma dondoca como você.
Lucy praticamente ignora as palavras da moça, sedenta, ela consegue ouvir os batimentos cardíacos da moça e ao se aproximar, sente naturalmente suas presas crescerem em sua boca e ataca a moça, mordendo fortemente seu pescoço.
_ Que louca! _ Grita a outra garota de programa, que é segura por Drácula, que aparece a sua frente, olha em seus olhos e diz:
_ Sua amiga saiu com um rapaz forte e depois você não a viu mais. Você está morrendo de ciúmes dela porque o jovem era bastante atrativo. _Drácula respira um pouco e diz: _Agora caminhe lentamente até sua casa, você já praticou muitas orgias hoje.
A moça rebate as palavras de Drácula dizendo:
_ Mas eu não fiz nenhum programa ainda.
No entanto, após dizer tais palavras, ela faz exatamente o que Drácula ordenou.
Enquanto isso, Lucy, descontrolada, arranca a cabeça da outra jovem, alimentando-se de forma compulsiva. Vendo isso, Drácula se aproxima dela e pergunta:
_ Como se sente?
_Perfeita, incrível, sedenta!
Após dizer estas palavras, Lucy ignora Drácula e corre em alta velocidade até a outra moça, a atacando e se alimentando da mesma até matá-la.
_ Teremos muito que aprender, Lucy, minha querida. _Lamenta o Lord vampiro.