Arthur Holmwood, Quincey Morris, John Seward, Avraham Van Helsing, empregados, amigos e pessoas importantes da cidade se despedem dos caixões de Lucy e sua mãe, que são introduzidos no belo mausoléu, reservado para todos da família Westenra que perecem.
Van Helsing tenta controlar os três amigos, que pranteiam de forma descontrolada. Morris, o cowboy americano é o mais contido, Seward relembra de cada momento que viveu com Lucy em toda sua vida, de como sua doce e lisa pele o atraia, dos não poucos momentos em que ela aparentemente demonstrava ter interesse nele e logo em seguida, lhe dizia não, repetidas vezes. Silenciosamente, a lembrança da única vez que a possuiu não some da mente do jovem psiquiatra.
Próximo a ele, consolado por Van Helsing, Arthur Holmwood se comporta como uma carpideira.
_ Eu a amava! Eu fazia tudo por ela! Ela era tudo para mim! Como será minha vida agora? _ Grita ele, inconsolado.
Percebendo o pranto de Holmwood, Van Helsing pede para que os dois amigos de Lucy o acompanhem e não o deixem sozinho. Juntos, os quatros caminham para deixar o cemitério, quando um homem de terno e gravata aborda Holmwood
_Arthur Holmwood?
_ Sim! Sou eu, mas por favor, não estou com cabeça para nada. _ Confessa ele.
_ Entendo, mas peço que procure meu escritório amanhã, como a Sra. Westenra não tinha outros familiares vivos e imaginava que sua filha se casaria com o senhor, mas infelizmente, não confiava muito nela, ela lhe deixou tudo que pertencia. _ Afirma o homem
_ Como assim? _ Pergunta Holmwood.
O homem estica sua mão com a chave da Mansão Westenra e um cartão e diz:
_ Creio que essas são as chaves de sua nova casa, quanto ao resto da herança, me procure amanhã.
Arthur pega a chave e diz:
_ Vocês me acompanham até a casa de Lucy, quero por lá ficar por algum tempo, talvez estando lá, eu sinta o espírito dela comigo.