A terceira jornada do Drácula não foge a premissa inicial de sua história. Qual o limite da paixão? O quanto o intenso desejo por algo ou alguém pode nos moldar, mudar e nos levar a nos tornar o oposto do que somos e a semelhança do que odiamos.
O Vlad III que era apaixonado pelo cristianismo e se tornou Drácula, o Empalador, apaixonou-se por sua esposa e família de tal forma que largou a guerra em nome de sua paixão, mas ao perdê-los, se tornou um inimigo dos cristãos católicos e foi dado como louco.
Afirmando ser apaixonado pela justiça, ele foi ao extremo de abandonar sua humanidade e se tornar como aqueles que mais odiava.
Quando se viu confrontado entre o amor por sua filha e o ódio por seu genro, ele optou pela fuga e exílio, o que o levou a uma situação triste por séculos.
Alimentado pelo desejo de uma nova paixão, ele viajou para Londres e experimentou a possibilidade de um novo romance. Despertou o interesse de duas belas jovens, mas o fim dessa jornada acarretou a morte de uma delas e também na sua.
Agora, Drácula está morto e a pergunta que faremos é, alguém seguirá o seu caminho e fará da paixão, a premissa para ir a limites inexploráveis e dar vazão a complexa e comum contradição de quem é guiado por sentimentos?
Quem dos nossos personagens já conhecidos e quais novos personagens trilharão o caminho que outrora o nosso amado vampiro trilhou e o levou a destruição?
Outra pergunta está em aberto: a ressurreição de Drácula refere-se à ressurreição do vampiro assassinado por Jonathan Harker ou à ideia que ele representa?
É possível neste universo de fantasias trazer alguém de volta da morte? O que é necessário para isso?
Se você deseja responder estas e outras perguntas, prepare-se para “A RESSURREIÇÃO DO DRÁCULA”! Uma história ardente que nos trará uma crucial advertência: paixão, sem amor, só nos leva ao terror!