Enquanto Madm e seus amigos vivem uma aventura na Amazônia, na madruga carioca, Miguel pousa em sua forma vampiresca em um telhado, onde Diogo, seu servo, observa o clone de Elisabeth Bathory, a esposa morta de Drácula, o qual ele criou para si.
_ Ela está dormindo, você não precisa vigiá-la enquanto dorme, basta se alimentar dela e adaptar as hipnoses necessárias para ela não fugir a sua missão. _ Diz Miguel
_ O que estamos fazendo é uma atrocidade, é algo inaceitável. _ Rebate Diogo.
_Atrocidade? Que besteira está dizendo? Vai me dizer que você desenvolveu sentimentos pelo clone? _ Indaga Miguel.
_ Clone? O nome dela é Adda Freitas e ela é um ser vivo e tem direito a uma vida e nós estamos tirando isto dela. _ Rebate Diogo.
Diante das palavras de Diogo, Miguel dispara uma gargalhada e em seguida diz:
_ Ser vivo? Mocinha linda? Direitos? Ela é um clone criado pelo Drácula para poder reviver seu grande amor. Ela não existiria na ordem natural do Universo. Foi criada para um propósito e nós estamos aqui para que ela cumpra seu propósito. _ Dispara Miguel.
_ E se eu me negar a continuar com isso? Você vai me hipnotizar e mudar minha mente. Fazer de mim seu escravo e me explorar como uma coisa? Também sou um vampiro, não deveria existir pela ordem natural do Universo. _ Rebate Diogo.
_ Brother, você é meu amigo. Eu sou leal, não sou um vilão, mas já que você está tendo dificuldades, amanhã incluirei o Gabriel nesta missão. _ Propõe Miguel.
_ Vai me afastar dela e me impedir de protegê-la? _ Questiona Diogo.
_ Não, mas vou permitir que Gabriel não deixe você estragar tudo e em breve, você mudará de ideia. _ Rebate Miguel, que em seguida conclui: _Agora vamos para casa porque amanhã cedo nosso trabalho com Adda, entrará em seu estágio final. _ Determina Miguel.