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Dream Life in Paris

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63. A morte de Lucy

Mais uma noite chega e Lucy, como de costume, fecha a porta de seu quarto e retira o alho de toda região da janela e de sua cama. No entanto, indignada, ela se assenta em sua cama e lamenta:

_ Hoje completa uma semana que fui até ele e ele não retornou a mim. Por quanto tempo me castigará? Por quanto tempo me privará de sua presença?

Triste, ela se deita novamente ao lado da xícara de café que tem bebido para evitar dormir durante a noite.

As primeiras horas da noite passam e a tristeza de Lucy só aumenta. Não tarda até que ela ouve a porta se abrir e dispara indignada:

_ Já disse que não vou dormir! Não estou com sono!

A mãe de Lucy adentra o quarto, se assenta ao lado de sua filha e diz:

_ Filha! Você sabe que eu te amo, mas o Doutor Van Helsing pediu para eu não dormir sem você estar em repouso, ele diz que você corre perigo.

_ O demônio que ele disse que me atormenta vai fazer o que? _ Provoca ela.

_ Não sei! Não entendo destas coisas, mas eu te amo minha filha. _ Diz a velha senhora.

Diante da declaração de sua mãe, Lucy acaba se emocionando, a abraça e diz:

_ Eu também te amo mamãe, mas este velho louco que o Seward trouxe para cuidar de mim está falando besteira. Demônios não existem e eu estou ficando acordada para me cuidar.

Após dizer estas palavras, Lucy sente uma respiração profunda de sua mãe que se levanta e enfatiza:

_ Filha! Eu sou capaz de morrer por você! Você é tudo que eu tenho!

Lucy abaixa a cabeça e diz:

_ Não faça isso mamãe, pois eu nem quero mais viver.

As palavras de Lucy deixam a Sra. Westenra bastante triste, de maneira que ao sair, ela não é capaz de fechar a porta, chorando.

A velha senhora vai até seu quarto, se prosta de joelhos e começar a fazer uma prece, lamentando pela atual situação de Lucy e pedindo uma providência do céu.

Enquanto isso, Lucy chora em seu quarto, temendo não mais poder estar com Drácula. A tristeza da jovem é tão intensa que ela decide cobrir-se em pranto.

É nesse estado que Drácula a encontra ao adentrar a janela. Ele se aproxima lenta e silenciosamente da cama de Lucy, sentindo ainda o cheiro do alho no local, mas podendo resistir.

Drácula ouve o pranto da moça e indaga:

_ Por que está chorando, Srta. Westenra? Se arrependeu do mal que fez para mim?

Quando ouve a voz de Drácula, Lucy cessa seu choro imediatamente, se descobre, levanta-se e pula em seu amado vampiro, abraçando-o:

_ Achei que me puniria para sempre! _ Diz ela.

_ E vou! _ Diz Drácula, sem sorrir.

Ignorando as palavras de Drácula, Lucy beija seu rosto assiduamente, dizendo:

_ Você não sabe o quanto sofri, o quanto o desejei e o quanto pensei em ti?

Com leveza e firmeza, Drácula segura os dois braços de Lucy, a coloca assentada na cama e em seguida diz:

_ Não tente me comover, demorei uma semana porque tenho um carinho especial pela senhorita, mas a dor que supostamente você sente ao sentir minha ausência, eu, provavelmente sentirei pela eternidade, por sentir a ausência, primeiramente de Elisabeth e agora de Mina.

_ Mina fez a sua escolha, eu sempre adverti que ela não o escolheria. _ Pontua Lucy.

_ Ela partiu influenciada pela senhorita. Você agiu como alguém que deseja o meu mal, articulou pelas minhas costas e me traiu. _ Lamenta Drácula, que em seguida indaga: _ Você sabe o que eu fiz com quem me tirou Elizabeth?

_ Não, mas não importa, o que importa é que está aqui novamente já me puniu por eu ter orientado Mina a partir para encontrar Jonathan, agora que já fui punida, será que não mereço seu carinho? _ Dispara Lucy.

Drácula sorri ironicamente e prossegue:

_ O ser que me tirou Elisabeth era um poderoso vampiro, líder político de uma poderosa nação e eu o matei, me tornei odiável, mas não o perdoei.

_ Ele mereceu! Mas eu não matei Mina, não a hipnotizei, apenas a lembrei de que ela amava Jonathan e que na moral e pudor hipócrita que ela tenta praticar, ela jamais ficaria contigo. Eu mereço ser punida, mas ficar sem você por uma semana já foi quase impossível de suportar, então, se quiser me matar, mata-me agora. _ Diz Lucy, esticando seus braços e mostrando os pulsos para Drácula.

A atitude de Lucy constrange Drácula, de maneira que ele recua de sua ira:

_Eu vim hoje para riscar seu nome debaixo do céu! Quando adentrei aquela janela, pretendia matá-la, depois executar a sentença de Renfield e finalmente, voltar a minha habitação, onde sou castigado a viver infeliz pelo resto da minha existência.

Lucy o interrompe novamente e diz:

_Mate-me! Melhor é morrer do que não poder estar contigo durante minha existência.

_ Se eu acreditasse nisso, certamente te daria tal punição, sumiria de sua vida e a condenaria a viver sem mim, mas com o tempo você perceberia a grande tolice que está dizendo e na prática, não haveria punição para ti. _ Pontua Drácula.

_ Então me mate, mas antes, sinta o amor que sinto por ti. Alimente-se de mim pela última vez e veja o quanto eu te amo. Eu sei que tenho verbena em meu sangue, mas me permita lhe causar essa ínfima dor antes de entrar para a inexistência. _ Implora Lucy.

Drácula percebe sinceridade nos olhos de Lucy e lhe faz uma confissão:

_ Está bem! A senhorita me venceu! Confesso que se não tivesse se entregado ao jovem Seward, eu a tomaria agora e partiríamos para meu castelo, onde eu não só lhe perdoaria, mas como a colocaria como senhora de todas as minhas servas.

Ao ouvir as palavras de Drácula, Lucy faz algo que jamais imaginou fazer por homem algum, ela se curva diante dele e implora:

_ Se for para viver contigo pela eternidade, eu aceito ser sua serva! Eu aceito servi-lo eternamente!

Drácula pega nas mãos da moça, a levanta e a abraça, dizendo:

_ Sua paixão me comove, mas não muda o que a senhorita fez, eu quero perdoá-la, mas quantas vezes terei de tolerar suas traições?

_ Eu nunca o traí! Eu só falei a Mina o que achei ser o melhor para ela, para ti… _ Lucy respira, olha para baixo e quando levanta sua cabeça, olha nos olhos de Drácula, dizendo: _ E para mim!

_ Você me traiu quando se entregou a John Seward, mostrando ser promíscua! Você me traiu quando afastou a honrada Mina Monroe, a induzindo a se entregar para um homem fraco e tão promíscuo como a maioria dos homens, mas se não me trair novamente, eu perdoarei, a sentenciando a penas leves. _ Diz Drácula.

_ Quais penas? _Pergunta Lucy.

_ Por ter se entregado a John Seward, jamais experimentará meu corpo novamente! _ Dispara Drácula.

_ Não! _ Grita Lucy, curvando-se aos pés de Drácula.

O grito de Lucy obriga sua mãe a interromper suas orações e correr para o quarto de sua filha.

_ E por ter afastado Mina de mim, eu aceitarei que já foi punida o suficiente, mas eu não aceitarei mais traições! _ Adverte Drácula.

Lucy, ajoelhada, levanta seu braço esquerdo e diz:

_ Veja se meu coração não é todo seu? Veja se é justa tal punição! Veja se eu pretendo traí-lo. Alimente-se de mim e tenha acesso aos meus sentimentos, eu sei que vocês vampiros podem saber tudo que pensamos ou fazemos através do sangue em nosso corpo.

Drácula curva suas costas e morde o pulso de Lucy levemente, sentindo a influência de verbena, o que o obriga a parar e tossir.

Enquanto isso, a mãe de Lucy se aproxima da porta do quarto de Lucy e vê o estranho homem, com o sangue de sua filha em seus lábios.

_ O que está acontecendo aqui? _ Pergunta a velha senhora.

_ Van Helsing?! _ Dispara Drácula.

_ Sim, eu disse, ele está me obrigando a tomar verbena, mas isso não pode ser traição porque eu te avisei. _ Justifica Lucy, ignorando a presença de sua mãe.

Drácula, com verbena em seu corpo, não consegue se converter em morcego, cai e diz:

_ Não! Não foi a verbena, ela apenas me enfraquece, você contou a ele tudo sobre mim!

_ Ele me hipnotizou, aquele bruxo! Ele é mestre na feitiçaria e me usou, assim como fez com Renfield. _ Justifica Lucy.

Ignorada no diálogo, a mãe de Lucy corre do quarto até a cozinha, a procura de uma faca.

_ Sua mãe me viu, como ela deve estar comendo alho cru e verbena, eu não a conseguirei hipnotizá-la e não consigo me transformar agora, preciso de sangue. _ Confessa Drácula.

Lucy vai até ele o abraça e diz:

_ Meu sangue tem verbena, mas se servir, ele é todo seu.

_ Serve, mas eu terei que te matar. _ Diz Drácula.

_ Matar, pra sempre? _ Pergunta ela.

_ Não! Eu vou te livrar deste Van Helsing, te castigar pelas suas traições e por fim, te perdoar, tornando-a minha escrava para sempre. _ Diz o vampiro, cortando seu pulso com sua unha e dando seu sangue para Lucy beber.

Entendendo que é o desejo Drácula que ela beba, ela se curva e bebe do sangue do vampiro. Drácula, tira o cabelo de seu pescoço e a ataca com vontade, bebendo seu sangue de forma intensa, algo que não fazia desde que desceu do navio que o trouxe a Inglaterra.

Sem saber o que ocorre, a mãe de Lucy entra no quarto com uma faca e grita:

_ Demônio! O que você está fazendo com minha filha?

A mãe de Lucy o ataca, o que o obriga a lançar Lucy no chão, toda machucada e se levantar com dificuldade, para deixá-las, o que possibilita a velha lhe atacar, cravando a faca em suas costas e o derrubando.

Em seguida, a velha senhora se vira para sua filha e diz:

_ Filha, vamos sair daqui, o que este monstro fez contigo?

_ Ele só fez o que era necessário, mamãe. _ Diz Lucy.

_ Eu juro por Deus que vou o mandar de volta para o inferno! _ Promete a velha, bastante irritada.

Lucy tenta acalmá-la dizendo:

_ Mãe, me ouça, o que quer que ele faça comigo, será o melhor para mim, eu o amo.

As palavras de Lucy são ignoradas pela Sra. Westenra, que relembra das afirmações de Van Helsing, afirmando que sua filha estava com um demônio e deduz que Drácula é o espírito imundo que a atormenta.

Ela percebe que após retirar a faca de suas costas, Drácula se levanta normalmente e caminha lentamente para a janela. Irritada e percebendo a tentativa de fuga do vilão, a velha senhora corre até ele com suas próprias mãos o esbofeteando e até socando, com leves socos.

Mesmo com a faca em suas mãos, Drácula, se resume a andar para trás, até que ambos se enroscam e caem pela janela.

_ Não, não, a senhora não pode morrer! Não é o meu desejo! _ Diz Drácula, vendo a velha morta, ao bater a cabeça no piso da varanda após a queda do segundo andar.

Lucy, bastante machucada, perdendo muito sangue, olha da janela, vê a cena e pergunta:

_ Quer que eu me jogue também?

Drácula recupera suas forças e pula até o segundo andar, pulando na janela e dizendo:

_Sua mãe morreu por minha culpa, você não vai me perdoar!

_ Não foi sua culpa, ela agiu de forma insana, eu o vi se esforçando para não a machucar. _ Diz Lucy, o abraçando.

As palavras de Lucy fazem Drácula revogar toda e qualquer ira que possuía contra ela, então, ele diz:

_ Me perdoe por sua mãe e eu te perdoarei por ter revelado tudo que sabia a Van Helsing. _ Lucy não diz nada, apenas abraça Drácula com toda sua força. Então, ele levanta a faca que sua mãe pegou para tentar matá-lo e crava nas costas de Lucy, acertando seu coração.

A punhalada é tão forte que Lucy não resiste nenhum segundo e acaba morrendo imediatamente.

Drácula retira a faca, levanta o corpo de Lucy em seus braços e o conduz até sua cama. Em seguida, diz:

_ Van Helsing quer saber do que sou capaz, ele verá! _ Em seguida, ele esfaqueia o corpo de Lucy em diversas partes do corpo e conclui: _Quanto a você, doce Lucy, eu mostrarei minha piedade e lhe permitirei ser minha escrava para sempre!

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