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Dream Life in Paris

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23. As três irmãs

Manhã de sexta-feira, 29 de março de 1963, no calendário católico, 4º dia do 1º mês no calendário da Bíblia.

A manhã se anuncia sobre Gotham com um céu acinzentado, carregado de nuvens que prometem chuva. O ar está pesado, misturado ao cheiro de alcatrão úmido e escapamentos de carros antigos nas ruas estreitas. Na penumbra de um armazém abandonado nos arredores da cidade, Lew Moxon encara Annika, amarrada a uma cadeira de metal enferrujada. Seus homens, três capangas de jaquetas de couro e mãos calejadas, circulam ao redor dela, segurando barras de ferro e correntes.

— Vamos, Annika, não complique! — Rosna Lew, inclinando-se até que seu rosto fique a centímetros do dela. — Você sabe onde Falcone escondeu os documentos? Aquela papelada que pode derrubá-lo. Por que ele te rejeitou? Fale!

Anikka, com o lábio inferior inchado e um hematoma roxo se formando sob o olho esquerdo, balança a cabeça, lágrimas escorrendo pelo rosto sujo.

— Eu não sei de nada! Juro, Lew, ele nunca me contou nada! — Implora ela, com a voz tremendo enquanto um dos capangas a golpeia nas costelas com uma barra de ferro. Ela arqueja, o corpo se contorcendo contra as cordas que a prendem.

— Mentira! — grita outro homem, acertando um soco no estômago dela. Annika cospe sangue, seu corpo dobra-se tanto quanto as amarras permitem. — Falcone te mantinha por perto por um motivo. O que você escondeu dele?

— Não sei! Por favor, parem! — Chora ela, com voz rouca de desespero. Um terceiro capanga a agarra pelos cabelos, puxando sua cabeça para trás, e rasga a blusa dela, expondo hematomas frescos e marcas de dedos em seus braços e peito. Ela solta um grito agudo, com o corpo tremendo enquanto é violentada diante de Lew, que observa com um sorriso sádico.

— Vamos ver se isso refresca sua memória. — Diz Lew, acendendo um cigarro enquanto o ataque continua. Após minutos de agressão brutal, Anikka, quase inconsciente, murmura entre soluços:

— Selina… ele me paga para proteger Selina Kyle… a única coisa que eu sei…

— Lew ergue uma sobrancelha, apagando o cigarro no braço dela, que solta um gemido abafado.

— Agora por favor deixe-me ir! — Implora ela, com voz fraca, rosto ensanguentado e os olhos vidrados de terror.

— Se eu te soltar aqui, você vai correndo para o Falcone e teremos problemas. — Responde Lew, com um tom gélido. Então completa, sacando uma pistola: — Você passou a noite com Grisson e é a amante preferida de Falcone. Que eles briguem por sua memória!

Após dizer tais palavras, ele aponta a arma para a testa dela e dispara. O som ecoa no armazém, e Anikka tomba, o corpo inerte e ensanguentado caindo da cadeira, um fio de sangue escorrendo pelo chão.

DP de Gotham, sábado, 30 de março de 1963.

A delegacia de Gotham está agitada, o cheiro de café rançoso e papel velho impregnando o ar. Selina Kyle, com o rosto tenso e os olhos vermelhos de choro, bate a mão na mesa do balcão, a voz alta cortando o burburinho dos policiais.

— Eu estou falando sério, o Falcone fez algo a ela. Será que é difícil entender? — Diz ela, com voz exasperada.

Um policial, um homem corpulento com uniforme amarrotado, rebate em tom baixo:

— Senhorita, eu vou dizer mais uma vez, espero que você compreenda! Não podemos acusar ninguém sem provas, isso pode lhe acarretar muitos problemas. — Diz ele, com voz cansada.

Um detetive mais jovem, de cabelo castanho e expressão curiosa, se aproxima dela e indaga:

— Perdão, mas a senhorita está atrás de sua amiga que desapareceu ontem, após ter ido a uma festa na Iceberg Lounge, onde ela se prostituía com diversos empresários? — Pergunta ele, com voz neutra.

— Empresários? Era a máfia de Gotham! Bandidos! Está entendendo? — Retruca Selina, os punhos cerrados.

O policial que a atendia inicialmente insiste:

— Então, a senhorita afirma que sua amiga desaparecida e você estão envolvidas com criminosos da máfia de Gotham? — Pergunta ele, com voz firme.

— Não! Eu não! — responde ela, indignada.

— Eles eram ou não criminosos? — Indaga o policial novamente.

Selina se irrita e dispara:

— Quer saber, policial Eckhardt, eu não quero registrar mais nenhum boletim de ocorrência. Enfia estes papéis no cu!

Ela se levanta e sai revoltada, batendo a porta atrás de si. O policial, chamado Eckhardt, lamenta:

— Que garotinha insuportável! — Diz ele, com voz irritada.

No entanto, o detetive mais jovem, intervém:

— Com o que ela relatou, Max, eu vou lavrar o boletim de ocorrência. — Diz ele, com voz determinada.

— De jeito nenhum, ela não vai assinar, são prostitutas envolvidas com bandidos, o destino dela é sempre o mesmo, Lance. — Retruca Max Eckhardt.

— Mesmo assim, me permita lavrar o boletim de ocorrência. — Insiste Lance, pegando uma caneta.

Residência de William.

A manhã de sábado, ilumina a Residência de William com uma luz suave que atravessa as cortinas de linho. William e Ângela acordam cedo, descendo para a cozinha, onde encontram Let, já arrumada com um vestido simples e os cabelos presos. William franze a testa e pergunta:

— O que é isso, Let? — Diz ele, com voz curiosa.

— Isso o quê? Estou tomando meu café da manhã. — Responde ela, com um tom irônico.

Diante da ironia de sua cunhada, Ângela esboça um sorriso leve. William fecha a expressão no rosto e insiste:

— Eu me referia ao fato de você estar arrumada logo cedo, você pretende sair? — Pergunta, ele, com voz séria.

— Ah, sim! Eu dou aula de inglês todo sábado. Você esqueceu? — Diz Let, com um leve sorriso.

— Eu sei, mas ontem estudamos sobre o Yom Shabat no sétimo dia, hoje é um dia de repouso segundo a lei de Deus. — Insiste William, com voz firme.

— Eu sei, mas eu não avisei meu aluno e preciso avisá-lo, vai ser a última aula na Shabat, prometo. — Diz Let, tentando se justificar.

— A escritura diz: ‘Você e tua casa!’ Você é minha irmã, eu não quero você profanando o Shabat. — Pede William, com voz suplicante.

— Maninho, eu não vou dar aula na sua casa, eu vou sair, meu aluno vai me receber na casa dele, você não vai pecar. — Justifica Let, com voz calma.

Acordado, Madm ouve o debate, senta-se ao lado de Let e diz, com relevante tristeza:

— Achei que você tinha acreditado nas escrituras e iria observá-las! — Diz ele, com voz melancólica.

Let olha para Madm sentindo algo novo que não sabe o que é, limpa a garganta enquanto William os interrompe.

— Não posso te proibir de ir, minha maninha, mas eu não vou emprestar minha caminhonete hoje. Me desculpa! — Diz ele, com voz firme.

As palavras de William irritam Let, que bate a xícara de café na mesa e se levanta, caminhando até o lado de fora. Menslike observa a cena e caminha atrás dela, enquanto Ângela adverte William:

— Você pegou pesado, ela havia dito que era a última vez. — Diz ela, com voz suave.

— Eu conheço minha irmã, ela finge gostar do correto, mas tem uma paixão por todo tipo de erro. Se eu não a impedir, ela vai fingir guardar a Shabat e vai continuar trabalhando todos os dias em que as escrituras proíbem. — Diz William, com voz convicta.

Healer sussurra:

— Você fez bem, capitão. Precisamos usar nossa influência e poder para que as pessoas respeitem a lei de Deus. — Diz ele, com voz baixa.

Do lado de fora, Let senta-se próximo a uma árvore, com as mãos tremendo enquanto algumas lágrimas escorrem entre um sorriso forçado. Menslike percebe e se aproxima, dizendo:

— Let, seu irmão está tentando te proteger. — Diz ele, com voz suave.

— Eu sei, e eu sempre faço o que ele pede. — Completa ela, com voz trêmula.

Menslike sinaliza para Let se levantar, ela atende e ele a abraça. O caloroso abraço de Menslike muda a expressão de Let, então ele diz:

— Um dia, talvez você perceba que obedecer a Deus sempre é o melhor caminho! 

— Ok! Era só uma aula, mas amanhã ele vai à igreja de manhã, como vou repor? Eu só queria poder decidir, eu não ia dar aula hoje, ia só avisar meu aluno e explicar a ele sobre o Yom Shabat, mas… — Antes de concluir, Let é interrompida por Menslike.

— Se quiser, posso ir contigo a pé até o local. — Brinca ele, com um sorriso leve.

— Sem graça, o cara mora a 150 km daqui. Eu vou ficar com vocês e separar a Shabat. Daqui a pouco alguns convidados devem chegar, pelo menos já estou arrumada. — Decide ela, enxugando as lágrimas.

Assim, Let desiste de ir ver Miguel e decide ficar com Menslike e seus companheiros.

Em alguma ilha do Pacífico.

Nesse ínterim, em uma ilha do Pacífico, Oliver Queen conversa com Shado em sua tenda improvisada, feita de folhas e tecidos rasgados, o som das ondas quebrando ao longe ecoando suavemente. O ar salgado preenche o ambiente, misturado ao cheiro de madeira úmida.

— O nome desta ilha é Lian Yu, estamos em território chinês e, em chinês, este nome significa Purgatório. Esta ilha é abandonada, mas utilizada por traficantes para plantio de ervas que servem para a produção ou são drogas proibidas em diversos países. — Explica ela, com voz firme, apontando para o horizonte.

Oliver olha para os arcos improvisados pendurados nas laterais da tenda e pergunta:

— E quanto aos arcos? — Diz ele, com voz curiosa.

— Se quisermos continuar vivos por aqui, teremos que caçar e pescar. Se você souber uma maneira melhor de buscarmos sobreviver, me diga. — Responde Shado, com um tom prático.

Oliver sorri e pergunta:

— Desculpa, eu queria saber qual sua relação com o arco, porque minha família tem uma relação especial. — Diz ele, com voz reflexiva.

— Como assim? — Pergunta Shado, inclinando a cabeça, intrigada.

Mansão Queen, 1948.

Enquanto conversa com Shado, a mente de Oliver se desloca para uma tarde ensolarada na propriedade dos Queen, anos atrás. Oliver, com apenas cinco anos, corre pelo jardim verdejante, o cabelo loiro bagunçado pelo vento. Malcolm Merlyn, um homem forte e de presença imponente, com um arco elegante preto nas mãos, chama o menino.

— Venha, Oliver, hoje você vai aprender a manejar o arco com o tio Malcolm. — Diz Malcolm, com voz calorosa, ajoelhando-se ao lado do menino.

Oliver olha para o arco com olhos arregalados, as mãos pequenas tentando imitar o gesto de Malcolm ao segurá-lo.

— É pesado, tio Malcolm! — Exclama ele, rindo, enquanto Malcolm ajusta suas mãos no cabo.

— Paciência, pequeno arqueiro. Primeiro, você deve sentir o equilíbrio. — Instruí Malcolm, guiando os dedinhos de Oliver para a corda. — Puxe devagar, mire na árvore ali adiante, e solte quando eu contar até três. Um… dois… três!

Oliver solta a corda, a flecha voa desajeitadamente e se crava na grama a poucos metros. Malcolm ri, bagunçando o cabelo do menino.

— Não foi perfeito, mas foi um começo! Vamos tentar de novo. — Diz ele, com um sorriso orgulhoso, enquanto Oliver pega outra flecha, determinado.

Lian Yu, sábado, 30 de março de 1963, no calendário católico.

De volta à tenda, Oliver reitera, contando tudo sobre ele, mas Shado permanece em silêncio. Após ele muito insistir, ela decide falar sobre si:

— Eu vim para cá para investigar as ações ilegais dos traficantes na região, porém fui descoberta e, desde então, eu finjo estar morta sempre que eles chegam. Os observo apenas de longe. — Diz ela, com voz cautelosa.

Oliver vibra e celebra:

— Então, é assim que vou sair daqui, quando os traficantes vierem, vou aproveitar e fugir daqui! — Diz ele, com entusiasmo.

— Só se você quiser que eu te mate! — Rebate à moça, com voz cortante.

— Por quê? E o que você fez com a canoa que cheguei até aqui? — indaga Oliver, surpreso.

— Eu afundei! Não poderia deixar nenhum rastro para os inimigos. — Responde Shado, com frieza.

Dois dias antes, em uma ilha próxima a Lian Yu.

Oliver, exausto e ferido, está em uma ilha a quilômetros de Lian Yu, após um ataque da Liga das Sombras que afundou seu navio. Ele segue desmaiado pela praia, ao som das ondas. De repente, uma figura encapuzada emerge do meio das árvores com um arco nas mãos e uma bolsa de ervas.

— Ele não vai resistir muito — Murmura ela para si mesma, observando Oliver. Com agilidade, ela prepara uma poção com as ervas, misturando-as com água salgada, e força o líquido pela garganta do jovem desacordado. Seus olhos se fecham, o corpo relaxa sob o efeito do sedativo.

Após isso, ela retira o capuz, mostrando ser Shado, e o arrasta até um pequeno, escondida entre a vegetação costeira. 

— Espero que não acorde com o som do barco, maninho.  — Diz ela. 

Em seguida, ela liga o barco e parte da ilha, em meio ao mar agitado com destino a Lian Yu. 

Chegando à praia, ela esconde o barco novamente, puxa Oliver para a areia, arrastando-o até a tenda improvisada. Satisfeita, cobre Oliver com uma manta e desaparece nas sombras, deixando-o sob os efeitos das drogas.

Ponta Porã, manhã de sábado, 30 de março de 1963, 5º dia do 1º mês no calendário bíblico.

A manhã brilha na Residência de William, o canto dos pássaros mistura-se ao aroma de pão fresco vindo da cozinha. Madm chama Luk a sós no quintal, sob a sombra de uma árvore frondosa, e diz:

— No primeiro dia em que nos reunimos aqui, eu falei sobre a criação, o erro, a redenção e a cura. Ontem à noite, eu falei sobre o Yom Shabat. Hoje, você pode falar sobre alimentação que agrada a Deus e os alimentos kosher? — Indaga ele, com voz calma.

Luk se surpreende e pergunta hesitante:

— Eu?

— Sim, as pessoas podem atribuir devoção a mim, precisamos revesar os rostos e mostrar que somos um time. — Explica Madm, com um sorriso.

— Ok! Eu falo! Alimentação vegetariana, alimentos permitidos e alimentos imundos? — Questiona Luk, animado.

— Isso! — Confirma Madm, assentindo.

Após isso, Menslike pega o violão de William, enquanto Nokram se senta em frente ao piano, e juntos eles começam a cantar, as notas suaves ecoando pela casa. Não demora até que Bunnym chegue à residência, acompanhado de Joaquina e Sasha. Healer se apressa em recebê-los. Bunnym deixa Sasha e Joaquina conversando com Healer e, com rapidez, se aproxima de Madm, sorrindo, para agradecê-lo.

— Acordei cedo para vir te agradecer e aprender sobre as escrituras. Obrigado por me curar. — Diz ele, com voz grata.

Madm o abraça e diz:

— Que bom, meu amigo, você não sabe o quanto fico feliz. Primeiro, por você estar bem, mas o mais importante, pelas suas palavras, pelo seu desejo de buscar fazer a vontade de Deus. — Diz ele, com voz emocionada.

Amada abraça seu esposo e o corrige:

— Deus o curou, Bunnym e por isso você precisa agradecer realmente a ele!

Enquanto Madm e Amada conversam com Bunnym, outras três moças param em frente à casa de William. Bebeto as vê e se aproxima delas, convidando-as para adentrarem a casa.

— Mas nós não conhecemos ninguém. — Diz uma delas, com voz tímida.

— Mas Deus as trouxe até aqui, não trouxe? — Rebate Bebeto, com um sorriso confiante.

— Sim. — Responde à mais velha das três, hesitante.

— Então, sou Bebeto, entrem, por favor. — Diz ele, gesticulando para seguirem.

As três se olham, e a mais velha assente e as apresenta:

— Sou Guerra, estas são minhas irmãs, Fortaleza e Vanda. Somos filhas de Eushedim, um dos capatazes de Thomaz Muller, e nosso pai contou sobre vocês. Gostaríamos de conhece-los pessoalmente. — Diz ela, com voz serena.

Bebeto olha para as jovens, a mais velha, Guerra, com cabelos longos, lisos, olhos cor de mel, a segunda, Fortaleza, baixinha, magra, mas com medidas salientes e avantajadas. “Que gata”, ele pensa, e por fim, a terceira, Vanda, com cabelo ondulado, olhos azuis, e raciocina: “Que máximo, o sucesso do tio Madm está atraindo muita gente, vou poder escolher uma namorada muito linda!”.

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Lukas Dutra

Writer & Blogger

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