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Dream Life in Paris

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27. O pedido de Amada 

Império Otomano, 1447. 

Na escuridão úmida de sua cela em Constantinopla, Vlad, agora um jovem de quinze anos, enfrenta a solidão com uma determinação silenciosa. As marcas das chicotadas ainda ardem em suas costas, sua mente lhe reserva um lembrete cruel da perda de seus ícones cristãos, o crucifixo de madeira e a imagem da Virgem Maria, arrancados por mãos brutais. Os soldados otomanos insistem em moldar sua alma, mas sua resistência permanece firme, enraizada nas memórias de sua infância na Valáquia. 

Diariamente, um mestre de barba grisalha e olhos penetrantes visita sua cela, recitando versos do Alcorão com uma cadência que ressoa como tambores de guerra. Vlad ouve em silêncio, mas seu coração se recusa a ceder. Antes de dormir, ele se ajoelha no chão de pedra, sentindo o cheiro de mofo invadindo suas narinas, e murmura em segredo três Ave-Marias e cinco Pai-Nossos, as palavras escapam de sua boca como um sussurro quase inaudível. 

— Perdoa-me, Senhor, por não honrar Tua cruz em público. — Sussurra ele, com os olhos fechados, o coração apertado pela saudade de Vlad II, Dracul, seu pai e voivoda da Valáquia. — Mas jamais renunciarei à Tua luz. 

A sensação de proteção da Virgem Maria o envolve como uma presença que o motiva, um farol na escuridão, mas a tensão cresce dentro dele, um conflito entre a religião católica de sua terra natal e a pressão implacável de seus captores. 

Cinco anos se passaram desde o sequestro, e Constantinopla, com seus minaretes que perfuram o céu e mercados pulsantes de especiarias e seda, tornou-se o palco de uma nova fase para os irmãos. Mircea, Vlad e Radu, outrora prisioneiros, agora se destacam como jovens guerreiros no exército otomano. Treinados na arte da guerra, manejam espadas com precisão letal, montam cavalos árabes com agilidade e recitam preceitos islâmicos sob o sol escaldante. A cultura otomana, com seus tapetes intricados e cânticos de muezins, os envolve, mas Vlad carrega um peso invisível. 

Ele observa Radu, o mais jovem, adaptar-se com facilidade, com os olhos brilhando ao absorver os versos do Profeta. Mircea, por outro lado, exibe uma dureza ambiciosa, sua postura altiva esconde intenções que Vlad não consegue decifrar. “O que resta de nós, irmãos?” pensa ele, afiando a cimitarra no pátio de treinamento. O metal reflete o sol como um espelho de suas dúvidas. “Somos ainda filhos da Valáquia, ou apenas sombras do Dragão?” 

Gotham, 1º de abril de 1963. 

Um estrondo ensurdecedor rasga o silêncio da madrugada, seguido por uma série de explosões que ecoam como trovões furiosos. A ponte sobre o Rio Gotham colapsa em um caos de metal retorcido e concreto despedaçado, os vagões do trem tombam no vazio com um guincho agudo, como o lamento de um animal ferido. Chamas dançam entre os destroços, e a fumaça sobe em espirais escuras, misturando-se à névoa densa. 

Bill grita, apavorado:

— Meu Deus, a ponte está caindo! 

— Vamos morrer! — Lamenta o jovem Jimmy, com os olhos arregalados de terror. 

O metal guincha, os vagões balançam precariamente sobre o abismo. Alan Scott sente o estômago revirar com o mergulho repentino, o ar carregado pelo cheiro de fumaça e poeira. Seus dedos se cravam no corrimão, o coração martela no peito, enquanto fragmentos de madeira e aço voam ao seu redor. O tempo parece desacelerar. 

Alan vê Bill sendo arremessado contra a parede do vagão, o corpo inerte cai como uma marionete sem fios, Jimmy escorrega para o rio abaixo, seus olhos refletem puro desespero. 

— Não! — Grita Alan, estendendo a mão em vão. De repente, um campo de proteção invisível o envolve, mantendo-o seco mesmo ao mergulhar nas águas escuras. A lanterna verde, que ele havia encontrado, flutua à sua frente, pulsando com uma energia sobrenatural. Ele a toca, e uma voz ressoa em sua mente: 

— Alan, Alan, você me salvou e agora eu te salvei! 

Desorientado, Alan não identifica a origem da voz. Seus dedos tocam o fundo do rio, e ele desaba, desfalecendo, a lanterna brilhando ao seu lado como um guardião silencioso, criando uma espécie de campo que o protege e o mantém seco na água. 

Residência de William, manhã de segunda-feira, 01 de abril de 1963, 7º do 1º mês no calendário da Bíblia. 

Let acorda com um brilho nos olhos, o sol da manhã infiltra-se pela fresta da cortina e dança sobre o assoalho de madeira. Ela se levanta deum salto, com o coração leve, seu sorriso amplo ilumina o rosto enquanto estica os braços, como se abraçasse o dia. O canto distante de um pássaro ecoa pela janela entreaberta, trazendo o aroma fresco da terra molhada. Ela gira no quarto, os cabelos soltos balançam, e murmura para si mesma:  

— Que dia lindo! Tudo vai dar certo hoje! 

Ao se aproximar da mesinha ao lado da cama, seus olhos caem sobre o livro “Drácula: O Guerreiro Apaixonado”, com sua capa desgastada e páginas amareladas. Ela o pega com cuidado, folheando as linhas que narram as dores da adolescência de Vlad. Um suspiro escapa de seus lábios enquanto ela balança a cabeça, compadecida.  

— Tadinho do Drácula, como sofreu em sua adolescência! — Diz ela, com a voz carregada de empatia, antes de guardá-lo e sair correndo para reunir os outros. 

Império Otomano, 1447. 

Numa manhã de 1447, o ar está carregado com o cheiro pungente de pólvora e o clangor metálico de armaduras. Os irmãos, agora parte de um pelotão de ex-prisioneiros convertidos, reúnem-se em uma praça ampla cercada por muralhas de pedra, bandeiras otomanas tremulam ao vento como estandartes de guerra. O líder do pelotão, um homem de turbante escarlate e cicatrizes cruzando o rosto, sobe a um estrado de madeira e ergue a voz, inflamada por fervor religioso:

— Alá vos deu uma importante chance, aprender o Alcorão, aprender a verdade. Vocês tiveram, nestes cinco anos, tempo para treinar, e agora devem devolver a Alá seu gesto de misericórdia e benevolência. Na batalha contra o rei da Valáquia, enfrentaremos um povo idólatra, que adora seres criados e imagens de escultura, o que Deus proíbe. Na verdade, quando fazem isso, praticam a doutrina de demônios. 

Os soldados, uma mistura de convertidos e otomanos nativos, erguem suas espadas, o metal reluz sob o sol, e gritam em uníssono:

— Alá, vive!

Vlad, de pé entre os guerreiros, sente um nó apertar seu estômago. A menção à Valáquia, sua terra natal, desperta memórias vívidas do castelo de seu pai, das florestas escuras da Transilvânia e das missas solenes na capela. Ele aperta o cabo da espada e pensa. “Combater meu próprio povo? Meu pai?” Pensa, com o coração dividido entre a lealdade à cruz e a necessidade de sobreviver entre os otomanos. 

Ele lança um olhar para Mircea, cuja expressão impassível esconde algo mais profundo, e para Radu, cujos lábios murmuram uma prece islâmica com devoção. A distância entre os irmãos, outrora inseparáveis, cresce como um abismo intransponível. 

O comandante do exército, um gigante de armadura dourada, assume o comando, sua voz ressoa como um trovão:

— Hoje vos é permitida a liberdade! Se vencerem, tornar-se-ão à vossa terra como vencedores, como guerreiros, e terei, por direito e dever, reinar e ensinar os idólatras que hoje habitam na Valáquia a se converterem e se tornarem fiéis.

Ele aponta para Mircea, o primogênito, e proclama:

— Quero chamar aqui Mircea, ele vos dirigirá uma palavra!

Mircea avança, sua armadura tilinta a cada passo, seu rosto marcado por uma determinação feroz. Ele sobe ao estrado, seus olhos varrem a multidão.

Ele ergue a voz como o rugido de um leão e diz:

— Irmãos! Nós fomos escolhidos por vocês, que tiveram a bênção de receber a verdade do Profeta. Fomos esclarecidos durante estes cinco anos. Agora eu, Mircea, filho de Vlad II, o Dragão, guerreiro forte, porém sem esclarecimento, em nome de Alá, vou convosco, meus irmãos, para combater o bom combate e a idolatria, para fazer Jihad, a guerra sagrada. Todos sabem que, por direito, eu, Mircea, sou o sucessor natural de Vlad II, o Dragão, e lutarei convosco. Dominaremos eles e ensinaremos a eles as escrituras. Aqueles que se renderem e se converterem, receberão a misericórdia; aqueles que insistirem na prática do erro, serão condenados ao inferno. A nós, servos de Deus, conhecedores das escrituras que foram reveladas ao Profeta, caberá o julgamento. Vamos à Jihad, a Guerra por Deus!

Os soldados explodem em um grito ensurdecedor, suas vozes ecoam pelas muralhas:

— Vamos! 

Vlad, paralisado, sente o chão tremer sob seus pés. As palavras de Mircea cortam como uma lâmina. “Como ele pode falar assim de nosso pai? Do Dragão, que nos ensinou a honrar a cruz?” pensa, seu sangue pulsa em suas têmporas. Lembra-se das noites na Valáquia, quando Vlad II, com sua capa negra e o símbolo do Dragão no peito, narrava batalhas contra os otomanos, sempre com a Bíblia em uma mão e a espada na outra.

A ideia de erguer a cimitarra contra sua própria terra é um veneno que corrói sua alma. Ele observa Radu, gritando com entusiasmo, e percebe que o irmão mais jovem se entregou completamente à nova religião. Mircea, com sua ambição declarada, parece movido por algo mais sombrio — poder ou uma lealdade forjada pelos otomanos.

Vlad, porém, mantém sua fidelidade à Igreja Católica acesa em segredo, enfraquecida por anos de dúvida. “Se Alá é misericordioso, por que me força a trair meu sangue?” Questiona-se, enquanto o grito da Jihad ressoa, ameaçando engolir sua identidade. 

O pelotão se prepara para marchar, o céu fecha-se em nuvens escuras. Vlad ajusta a armadura, o metal frio contra sua pele, e murmura uma última oração à Virgem Maria, guardada nos recantos de sua mente. Ele não sabe se é traidor, guerreiro ou apenas um menino perdido, mas uma certeza o consome: a Jihad que se aproxima será uma guerra por sua própria alma.

Gotham, 1 de abril de 1963.

Sirenes de polícia e bombeiros cortam o ar da manhã, suas notas agudas misturando-se ao som distante de sinos de igreja e ao ronco de motores de carros antigos, típicos de 1963 em Gotham. Fumaça sobe dos destroços da ponte, e o cheiro de gasolina queimada paira sobre o rio. Carros de bombeiros vermelhos, equipados com escadas manuais e mangueiras de borracha, tentam conter as chamas, enquanto policiais em uniformes azul-escuros coordenam o caos com rádios.

Uma detetive chega ao local, o rosto sério sob o chapéu inclinado, analisando a cena com olhos afiados. Ela ajusta a arma no coldre, murmurando:

— Isso não foi acidente. Alguém queria mandar uma mensagem. 

Ao seu lado, outra detetive mulher, mais jovem e impulsiva, observa os destroços com uma mistura de choque e determinação. Ela passa a mão pelos cabelos castanhos, franzindo a testa.

— Meu Deus, Montoya, olha o tamanho disso. Parece sabotagem. Vamos ter que investigar cada pedaço desse ferro retorcido.

Montoya assente, já anotando detalhes em um caderno gasto.

— Concordo, detetive Essen. Vamos começar pela estação. Alguém deve ter visto algo.

Elas caminham até a Gotham Central Railway, o som das botas ecoa no asfalto. Na estação, um funcionário pálido as recebe com voz trêmula:

— Detetive Sara Essen, detetive Renee Montoya, os três que estavam no trem eram… Bill Henshaw, Jimmy Carter e Alan Scott. Eles embarcaram no vagão de teste e… não há sinais de sobrevivência. A ponte desabou com eles dentro.

Sara aperta os punhos, o instinto policial luta contra a emoção.

— Ninguém sobrevive a isso, mas precisamos ter certeza. Ordene buscas no rio, agora! Quero mergulhadores e barcos. Vamos encontrar os corpos, pelo menos.

Montoya a encara, admirada pela iniciativa, mas cautelosa.

— Você acha que alguém pode ter escapado?

Sara hesita com os olhos fixos no horizonte enevoado.

— Não sei. Mas se houver uma chance, por menor que seja, de alguém estar vivo, vamos buscá-lo. Se não, daremos aos familiares o respeito que merecem. Movam-se! 

Residência de William, manhã de segunda-feira, 01 de abril de 1963, 7º do 1º mês no calendário da Bíblia. 

Após acordar animada, Let irrompe pela casa, batendo nas portas com entusiasmo. William, ainda sonolento, a repreende:

— Let, o que é isso? Ainda é cedo!

Ela rebate, empolgada:

— Preciso falar com todos antes de você ir para o quartel. Se você prometer que vai esperar, eu deixo todos dormirem até mais tarde!

Menslike, limpando o rosto, intervém:

— Hey, capitão, todos fomos dormir cedo, exceto a Let. Se ela precisa falar algo, por que esperar?

Let comemora:

— Viu, maninho! Todos sabem que vão acordar agora por um bom motivo. 

Ângela hesita:

— Eu tenho vergonha de bater no quarto e acordar o Sr. Madm.

— Eu faço isso, pode deixar. — Diz Menslike, já se dirigindo ao quarto. 

Algum tempo depois, todos estão reunidos na sala. Let, com os olhos vibrantes, começa:

— Ontem à noite eu fui dar aula para meu aluno e falei de vocês a ele. Ele ficou muito feliz por tudo que estão fazendo e decidiu se colocar à disposição para nos ajudar. 

— Ajudar? Como? — Pergunta Menslike. 

— Ele é jornalista, influente, com contatos no Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília. Disse que consegue ajudar vocês em tudo que precisam! — Responde ela, animada. 

— Tudo, o quê? — Indaga Nokram. 

— Deixa ela falar. — Intervém Menslike. 

— Ele pode conseguir documentos para vocês, verdadeiros, forjados, mas autênticos: certificados de conclusão de curso de jornalismo e DRT. Assim, vocês podem trabalhar em jornais e rádios sem precisar estudar sete anos! — Sugere Let. 

— Forjar documentos? Isso é ilegal? — Questiona Amada, temerosa. 

— Não é ilegal, porque os documentos serão autênticos e ele é influente. Eu disse que temia que vocês não aceitassem, mas ele quer demonstrar gratidão por eu ensinar inglês. Vai para a Inglaterra em breve e quer deixar boas lembranças. — Justifica Let. 

— Para atuar como jornalista aqui, é necessário ter nível superior comprovado? — Indaga Luk.

— Sim. — Confirma William. Todos se entreolham, hesitantes. William se adianta: — Let, seu amigo deve estar acostumado a conseguir tudo fácil, mas eu duvido que nossos amigos aceitem. 

Ele olha para Madm e percebe um olhar surpreendente:

— É uma proposta cativante, capitão. O Brasil vive um momento em que, se nada for feito, se tornará difícil para nós dentro de um ano. Por outro lado, se for um golpe, somos candidatos a cair. 

— Confiem em mim! — Pede Let. — Se for algo ilícito, eu assumo toda a culpa e prometo dizer que vocês não sabiam de nada. 

— Você seria presa por nós? — Questiona Amada.

— Eu não vou ser presa, é tudo legal, só feito de forma não muito ortodoxa, — Justifica ela. 

— Que forma? — Pergunta, Nokram.

— Isso eu não posso revelar. Mas os certificados serão autênticos. — Insiste Let.

— Isso é ilegal! Não é correto! — Insiste William.

— Fácil para você falar, maninho. O Madm te tornou rico e não pode usufruir do dinheiro que deveria ser dele, curou sua esposa, e você não pensou duas vezes no certo ou errado quando mentiu que eram meus amigos, — Acusa Let.

— Verdade, quem falou em certo ou errado quando deixamos doentes no hospital ontem, pagando caro por um tratamento incerto? — Provoca Nokram.

Menslike acrescenta:

— Eu confio na Let. Ela não perguntou nada a nós, não sabia se éramos criminosos e afirmou que éramos seus amigos da Inglaterra.

— Exatamente por isso, eu temo, — Reafirma William. — Ela confia fácil. Nunca vi esse Miguel, como podemos confiar? 

Bebeto surpreende:

— E se, em vez de confiarmos nele ou na Let, confiarmos em Deus? Que Ele está providenciando isso a nosso favor?

Amada concorda:

— Verdade! Deus nos mandou para a fazenda do Muller, fomos rejeitados e paramos aqui. William confiou em nós, e nossa garantia é fazer o que é correto, legal ou não.

Healer, temeroso, pergunta:

— Quanto Miguel cobrará por isso? 

— Nada! Ele quer retribuir o bem que vocês fizeram e farão. É uma boa pessoa. — Responde, Let. 

Ângela diz:

— Let tem razão, William. Ela cuidou de mim quando estava doente, sempre te obedece. Por que não confiar? 

— Temos um ano. Isso pode ser chave para impedir a ditadura no Brasil. — Concorda Amada.

— Madm, por favor, diga algo! — Pede William. 

Madm raciocina, coçando a cabeça:

— Se não fizermos nada, o Brasil sofrerá um golpe em um ano. O presidente dos EUA morrerá em meses, intensificando a Guerra Fria. Em uma ditadura, nossos bens podem ser confiscados, e eu serei alvo fácil. 

— Uau, quando você fala assim, vejo que minha ideia é mais importante do que imaginava. — Diz, Let.

— É sim! Pode ser a solução, mas se Miguel não for confiável, teremos problemas maiores. — Pontua Madm. 

— Eu confio nele! Ele fará o que prometeu! — Reafirma, Let.

— Foi ideia sua ou ele se ofereceu? — Pergunta, William.

— As duas coisas. Contei tudo, e ele se propôs a ajudar. — Responde, Let.

— Tudo o quê? Sobre Madm ser de outra realidade? Curar Ângela? Não ter documentos? — Indaga William.

— Tudo! Ele acreditou. — Ela pensa um pouco e corrige: — Quer dizer, não disse que Madm tem poderes ou é de outra realidade, mas que é um amigo, ganhou na loteria, quer um jornal e não pode usar o dinheiro. — Explica, Let.

— Confio em você, Let, mas se ele falhar, nos complicará com a justiça e ameaçará meus planos. — Adverte Madm. 

— Obrigada por confiar, Madm. Só quero ajudar, e ele também. — Diz Let.

— Em troca de quê? — Pergunta, William.

Let pensa rápido:

— Ele é jornalista. Vocês criarão um jornal, e ele quer gerenciá-lo!

Madm e William se olham e sorriem.

— Faz sentido! — Pontua, Amada.

Madm decide:

— Diga a ele que aceitamos o acordo!

— Eu sabia que podia contribuir! — Comemora, Let.

William abaixa a cabeça, triste:

— Vou para o quartel! 

Healer fecha a expressão, com temor, Luk balança a perna, apreensivo. Amada chama Madm para falar a sós. Nokram sussurra a Menslike:

— Pelo visto, sua “amiga” admira mais o aluno dela do que você, irmãozinho.

Menslike observa Let, sorridente, abraçando a si mesma:

— Ela só está feliz por nos ajudar!

Em seus pensamentos, Let reflete: “Se já faço diferença assim, imagina como vampira poderosa!” Então, ela se lembra do livro e decide voltar ao quarto para lê-lo.

TO BE CONTINUED….

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Markon Machado

Writer & Blogger

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