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Dream Life in Paris

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21. Drácula: O Vampiro Apaixonado

Zona rural de Ponta Porã, sexta-feira, 29 de março de 1963, no calendário católico, 4º dia do 1º mês no calendário da Bíblia.

O policial George Anderson adentra por uma estrada vicinal à margem da rodovia BR-463 e passa por uma placa que indica “Aldeia Araguá Guaçu” a 1 km.

Alguns minutos depois, ele chega ao local e é recebido por um indígena de pele bronzeada, cabelo preto e liso caindo sobre os ombros, com traços fortes e um sorriso acolhedor que reflete sabedoria, seu corpo expressa as legítimas características de um descendente dos Quileutes, que habita fora dos Estados Unidos por algum motivo desconhecido.

Diante do policial Anderson, ele se mantém ereto, com corpo robusto, sugerindo força e vitalidade.

— Meu amigo Anderson, a que devemos a honra de sua presença? — Indaga o homem, estendendo a mão em saudação.

Um jovem o acompanha, garoto de pele morena, cabelo longo e preto caindo liso até a cintura. Com olhos escuros e penetrantes, ele adverte com voz firme:

— Sempre que o senhor vem, o senhor traz notícias ruins para nós.

O chefe repreende o jovem com um olhar severo e diz:

— Calma, Jacob, independente do que traz meu amigo para cá, ele é sempre bem-vindo.

Diante das palavras de seu amigo, George Anderson agradece:

— Obrigado, Billy, meu amigo, mas infelizmente o jovem Jacob tem razão.

Billy faz um grunhido baixo, como um lobo advertindo, e rebate sem se preocupar com os pleonasmos:

— Sem problema, se há problemas, nenhum problema é maior que nossa amizade e desejo de ajudar um amigo.

Anderson cumprimenta Billy com um abraço caloroso e diz:

— Obrigado, Billy, você é realmente um amigo.

— Vamos para lá, a tenda de Billy Black não é mais uma oca como a dos nossos antepassados, mas serve para receber o amigo. — Convida Billy, gesticulando para que Anderson o siga.

Anderson acompanha Billy e os jovens, incluindo Jacob, até uma tenda, um espaço amplo coberto por peles e madeira, decorado com símbolos tribais e um fogo crepitante no centro, exalando um aroma de ervas.

Em alguma ilha do Pacífico.

Enquanto George Anderson visita seus amigos indígenas, em uma ilha remota do pacífico, Oliver Queen abre os olhos lentamente, a visão embaçada cede lugar a uma surpresa. Ele se encontra numa tenda rústica, as paredes feitas de folhas entrelaçadas e sustentadas por troncos finos. A luz do sol se infiltra pelas frestas, revelando um chão coberto de palha. Tentando se orientar, ele percebe que está sendo cuidado por uma jovem de pele clara, cabelo preto liso caindo até os ombros, com traços orientais delicados e olhos castanhos intensos. Ela usa uma túnica simples, manchada de terra, e segura uma tigela de madeira.

Oliver se levanta rapidamente, pegando um galho afiado que encontra ao lado e o aponta para a moça.

— Quem é você? — Pergunta ele, com voz rouca de desidratação.

— Sou Shado, desculpa por te salvar, mas eu senti compaixão de você ao vê-lo com insolação e fome. — Responde ela, mantendo a calma, estendendo a tigela com um caldo quente.

Sem pensar, Oliver pega o caldo e começa a comer com avidez, como um cão faminto, com os olhos fixos na jovem. Após saciar a fome inicial, ele observa os traços orientais dela e indaga:

— Você não me parece ocidental, como fala inglês?

— Para quem estava prestes a morrer, você me parece bastante curioso e invasivo, não é? — Rebate Shado, com um leve sorriso nos lábios, antes de acrescentar: — Sou japonesa, mas tenho cidadania estadunidense, meu pai é estadunidense.

Oliver se levanta, examinando a tenda ao redor, a floresta densa visível pela entrada. Ele retorna o olhar para Shado e pergunta:

— Como eu vim parar aqui?

Shado gesticula para que ele se sente novamente e explica:

— Eu nem te conheço, me diz primeiro quem é você!

Oliver abaixa a cabeça, o peso da culpa em seus ombros e se resume a dizer:

— Sou um completo imbecil que vai pagar por seus pecados!

Horas antes.

Shado arrasta o corpo de Oliver sobre uma bolsa negra pela areia, o esforço visível em seu rosto. Ela murmura para si mesma:

— Se você não fosse meu meio-irmão, eu tenho certeza de que Ra’s não teria me mandado para esta missão.

Aldeia Araguá Guaçu, algumas horas depois.

Billy Black faz uma expressão de preocupação, com os olhos estreitados enquanto ouve Anderson.

— Devemos ficar preocupados com tudo isso, porém parece que o grupo apenas curou e enriqueceu a família do Willian. Se eles não fizeram nada de errado, por que temermos? — Pondera ele, cruzando os braços.

— Claramente não são humanos. Homens não fazem isso, os Cullen, como eu disse, estão próximos e estão certamente envolvidos. — Enfatiza Anderson, batendo o punho na palma da mão.

Billy balança a cabeça, confuso, e replica:

— Os Cullen são vampiros, vampiros não fazem caridade, vampiros não fazem o bem. Se estes homens estão fazendo o bem para o William, certamente não são vampiros.

Anderson insiste, a voz firme:

— É isso! Eles parecem estar fazendo o bem, mas se estão em parceria com vampiros, não estão.

Billy, sóbrio e determinado, se levanta e diz:

— Fique tranquilo, meu amigo, vamos fazer uma visita aos Cullen na próxima semana. Até lá, vamos nos manter reservados, apenas observando os movimentos deste povo.

Jacob, ao fundo, observa, em silêncio, os punhos cerrados, como se sentisse uma ameaça iminente.

Fazenda de Thomaz Muller, tarde da mesma sexta-feira.

O sol começa a se pôr, tingindo o céu de laranja, quando Duck retorna à fazenda acompanhado de Kilba. Ainda na varanda, Faustão os recebe com um aceno seco.

— O chefe o aguarda no escritório. — Informa Faustão.

Duck estranha e pergunta:

— Ele já não deveria ter ido embora para sua casa?

Faustão responde, em tom ríspido:

— Ele é o chefe, tem que dar satisfação de seus horários?

Duck se apressa para falar com seu chefe, enquanto Kilba passa lentamente por ele. Faustão toca o queixo dela e indaga:

— E aí? Como foi?

Kilba retira a mão dele de seu rosto e, de cabeça baixa, caminha para dentro da casa, o silêncio carregado de tensão.

Dentro do escritório, Thomaz Muller, sentado atrás de uma mesa repleta de papéis, indaga:

— Então deu positivo.

— Sim, fizeram dois testes, Kilba está realmente grávida, chefe. — Confirma Duck, evitando o olhar de Muller.

Muller tamborila os dedos na mesa, pensativo, antes de ordenar:

— Mantenha isso em segredo por enquanto. Vamos decidir o que fazer amanhã.

Residência de William, crepúsculo da tarde.

Na residência de William, pouco antes do pôr do sol, após Luk, Healer, Amada e Ângela prepararem todos os alimentos e deixarem a casa limpa e organizada, Ângela elogia os jovens com um sorriso:

— Meninos! Em toda minha vida, não que eu seja velha… — Brinca ela, e conclui: — Não havia visto homens que cozinham tão bem quanto vocês.

Amada acrescenta, orgulhosa:

— Eles não só cozinham bem, mas trabalham juntos.

Healer aproveita a deixa e brinca:

— A gente faz tudo junto, até nascemos juntos!

Todos riem, o som ecoando pela casa, enquanto Nokram procura Madm e Wiliam, apreensivo.

— O senhor não convidou os vizinhos e amigos como ontem, por que ninguém veio?

— Muitos trabalham, mas daqui a pouco devem chegar. — Acrescenta William, ajustando uma cadeira.

Menslike acrescenta:

— E quanto à Let, ela já não deveria ter chegado?

Todos silenciam, Luk e Healer retiram o piano com a ajuda do pequeno Bebeto, que ri enquanto empurra.

— Hoje vamos tocar e cantar. — Anuncia ele, animado.

William sorri e diz:

— Vou pegar meu violão, vocês sabem tocar alguma música?

— Muitas! — Responde Nokram, os olhos brilhando de entusiasmo.

A casa se enche de expectativa, enquanto o sol se lança pelo poente.

Casebre de Miguel, Amambai.

Enquanto isso, em Amambai, ainda abraçados na cama, Let e Miguel esquecem o mundo ao redor. O sol começa a se pôr, lançando sombras pelo casebre rústico de paredes de madeira e chão de terra batida.

— O sol vai se pôr. Eu já deveria estar em casa. — Pontua Let, hesitante.

— Sério que você vai virar religiosa agora? E de uma religião judaica? — Lamenta Miguel, rolando os olhos.

— Fingir ser religiosa e isso para monitorar e investigar quem são eles, ok. — Rebate Let, com um sorriso esperto.

Miguel sorri, feliz, e coloca o corpo sobre o dela, dizendo:

— É bom mesmo, porque em breve você será uma vampira, e vampiros não podem ser cristãos, nem judeus.

Let coloca o indicador nos lábios dele e rebate:

— Vampiros vivem nas sombras de forma discreta, e qual a melhor forma de se esconder do que em meio a religiosos que atribuem toda mutação a deus?

— Que sábia esta moça, vai ganhar um prêmio. — Elogia miguel, rindo. Ele rola até a ponta da cama, abre um criado-mudo, pega um livro encadernado em couro e diz: — Este é seu prêmio!

Let pega o belo livro e indaga, curiosa:

— Que livro é este?

— Chame de origem de Vlad Miguel Harker, seu amado. Este livro foi escrito por minha mãe e conta a história do meu nascimento. — Explica Miguel, o olhar distante.

Let arregala os olhos e diz:

— Caramba! — Ela abre o livro e lê a contracapa: “Drácula: o vampiro apaixonado”. Então faz uma careta e ironiza: — Mas não é este o título do livro!

Miguel esboça uma careta e lamenta:

— Infelizmente, Drácula induziu minha mãe a crer que está apaixonada por ele, então ela deu protagonismo vitimista a ele. Mas é bom que você conheça nossa história e entenda a importância de libertarmos minha mãe das garras do perverso Drácula.

Let o beija, esboçando uma expressão curiosa, levanta-se e diz:

— Pode ter certeza de que eu vou ler cada página, mas agora preciso ir, ou nossos amigos vão nos causar problemas.

Após momentos de amor, o casal se despede com um último abraço. Let dirige sua caminhonete, meditando sobre seu amor por Miguel, mas à medida que se distancia, seus sentimentos mudam repentinamente. Um remorso por estar atrasada para a reunião de início de shabat a consome, levando-a a acelerar a caminhonete com intensidade.

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Lukas Dutra

Writer & Blogger

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