14.1.O autoritarismo de Helel.
14º dia do 1º mês do 8º ano. Sete anos desde a criação da vida na Terra.
O Éden respira uma calma imensa, inundado pela luz que o conserva. Jardins imensos suspiram fragrâncias aromáticas que fazem qualquer um esquecer de qualquer odor desagradável. Rios cortam os bosques como fitas líquidas. Ali, no coração do lugar que o Criador reservou aos seres da Terra, reúne-se a corte dos que já não pertencem mais ao céu.
Helel permanece ao centro, alto e brilhante como um presságio. Seus olhos são dois faróis de luz.
Apesar da aparência, ainda bela, uma inquietação o faz tremer. Os demais shedim aproximam-se com a reverência e o medo de quem espera ordens e açoites.
— Hoje é o 14º dia do 8º ano. — Diz Helel, com voz como metal que arranha. — E ainda não conseguimos fazê-los pecar. Não todos. Não os que importam.
Um ser distinto ocupa um lugar à sua direita: azul profundo, músculos como esculturas ondulantes, olhos que queimam a calma com uma paciência antiga. Seu corpo parece feito de sombras polidas; quando se move, deixa um rastro que lembra fumaça e mar. Em torno de seus pulsos, runas gravadas cintilam — marcas de contenção da vontade de outros.
Helel olha para ele, com um sorriso que não aceita contradição.
— Você, que se recusou a curvar-se — rosnou — o que tem a dizer?
O ser ergue-se com a altivez de quem já conheceu servidão e a recusou. Sua voz sai mansa, mas cortante como lâmina.
— Eu advirto vocês que isto não é bom. Eu não me curvei ao homem. — Prossegue ele. — E por isso fui condenado a servi-lo. Portanto, eu me ausentarei.
A atitude soa como uma afronta. Helel se irrita, o ser azul sorri com ironia, como se já conhecesse o preço de toda rebeldia.
— Vai-te! — Sussurra um dos presentes, com medo e desejo de ver a cena. — Deixa-o partir.
Helel ergue a mão e o espaço parece apertar. O vento vira silêncio. Então vem a ira em forma de luz corrompida: ele não toca o ser, mas quando suas mãos se movem, o ser evapora, como gelo sublimando, e é preso em questão de segundos em uma espécie de lâmpada.
Dentro da lâmpada, o ser grita, advertindo:
— Vocês não têm como vencê-lo! Eu vou aceitar o meu castigo, mas serei redimido, vocês, porém, vão morrer se não se renderem!
Fora da lâmpada, ninguém pode ouvir os gritos de Jinn, o gênio, não como quem pede socorro, mas como quem adverte sobre o mal que afligirá seus adversários.
— Você não pode fazer isso comigo, eu sou Jinn, o gênio, eu sou a maior criação da Terra. Eu não me curvei diante do homem, por que me curvaria a demônios?
O gênio é preso na lâmpada e sua voz é ocultada.
14.2. A lamparina de Kerala.
Aldeia de Kerala, Índia, 1943.
A lamparina treme e espalha luz instável pela pequena casa de barro. O vento entra pelas frestas, carregando poeira e o cheiro distante de arroz queimado, que leva o homem que segura um retrato entre as mãos a sentir seu estômago roncar. O papel do retrato está envelhecido e ondula, como se respirasse junto com as paredes.
— O mundo desaba diante de nós… — lamenta o homem, com voz baixa, como se falasse apenas consigo mesmo.
Assentado no chão de terra batida, as pernas cruzadas com a naturalidade de quem vive entre disciplina e dor, o homem de tronco magro, definido por anos de austeridade física, ombros estreitos, mas firmes, pele escura refletida pela chama trêmula da lamparina, revelando marcas antigas e pequenas rachaduras na pintura vermelha que cobre sua testa e o dorso do nariz. Seus olhos fundos carregam a exaustão de um homem que carrega sua aldeia inteira no peito. As mãos grandes seguram o retrato com delicadeza inesperada, contrastando com a rigidez do resto do corpo, e seu lamento prossegue:
— Os ingleses nos tomam tudo. Gandhi fala de paz, mas que paz existe quando homens armados arrancam o alimento de uma aldeia inteira? Rezar pela paz enquanto eles nos deixam morrer… isso não é coragem. Isso é cegueira.
Ele continua olhando o retrato, sem perceber que uma mulher se aproxima. Ela fica atrás dele por alguns segundos, ouvindo.
— Você sofre porque pensa que só sua força pode mudar algo. — Diz ela, com doçura firme, tocando seu ombro e o massageando levemente.
O homem ergue o olhar, cansado, enquanto a moça se assenta lentamente ao lado dele, com a postura ereta e serena típica das mulheres de sua linhagem. A luz suave revela seus traços árabes misturados aos de Kerala: pele oliva, olhos escuros e profundos, sobrancelhas marcadas, cabelo negro preso sob um lenço simples que deixa escapar algumas mechas onduladas. Os pulsos finos carregam braceletes de cobre gastos. Mesmo sentada, há algo firme nela — uma calma que não é passividade, mas convicção.
Ela se inclina para falar com o homem, seu rosto se aproxima do dele com ternura e firmeza ao mesmo tempo, como quem ama mas também confronta.
— Mas nem sempre o caminho está nas mãos dos homens, Dhalsim, meu amado. — Conclui ela.
No entanto, apesar de seu pranto e lamentações, o homem responde com convicção.
— Força é disciplina, Sally. A fúria dos deuses se acalma quando o homem se dedica. Shiva não entrega nada sem esforço. Ele destrói para purificar. E nós precisamos dessa purificação… não de histórias de espíritos árabes que fazem favores.
Os olhos dela estreitam — não em raiva, mas em dor.
— Dhalsim… — ela respira fundo. — Você fala de Shiva como se fosse o único dono da verdade. Mas para nós…
Ela toca o próprio peito. Para nós, os deuses das muitas mãos, dos muitos olhos, não são deuses. São feitos pelos homens. E alguns — se existem — não passam de Jinn que enganam quem se ajoelha diante deles.
Ele se afasta um pouco, como se tivesse levado um golpe.
— Isso é blasfêmia aqui, — diz ele, firme, quase ríspido. — Não cabe a você chamar Shiva de engano. Os Jinn são criaturas do deserto, Sally. Sombras de fogo. Não têm poder sobre nossa alma. Não passam de fábulas…
— Mas você acredita em seres que dançam em labaredas divinas? — ela retruca, sem elevar o tom. — E ainda assim acha que um Jinn preso em uma lâmpada, que possa nos servir como seu castigo, instittuido por Alá, é impossível?
Ele não responde.
Ela continua:
— Há uma caverna, Dhalsim. No leste. Varuksha… minha avó falava dela. Desde antes dos britânicos, antes até dos reis antigos, os árabes que chegavam pela costa já sabiam dela. Diziam que havia um jinn preso ali. Um que escuta e realiza três desejos para quem o liberta. — Se você é capaz de crer em Shiva que é um jinn, porque não aceitar a ideia de que outro jinn possa te servir e salvar nossa aldeia?
— Jinn, se existem, são demônios, Shiva é deus, os Jinn, se existem são espípritos negativos que corrompem, — ele rebate.
Sally balança a cabeça, decepcionada.
— Você tem medo de ser corompido ou realizar o que deseja, ou só aceita milagres quando vêm dos deuses de seu povo?
A chama da lamparina oscila forte, como se respondesse ao conflito, enquanto isso, na Caverna de Varuksha, lugar que ela descreveu, um lugar silencioso marcado por um túnel estreito, ferro antigo e terra úmida, a lâmpada onde Helel prendeu Jinn, o gênio, repousa, preso, ainda aguardando alguém que o liberte.
14.3. A Aldeia Araguá Guaçu.
Zona rural de Ponta Porã, sexta-feira, 29 de março de 1963, no calendário católico, 4º dia do 1º mês no calendário da Bíblia.
O policial George Anderson adentra por uma estrada vicinal à margem da rodovia BR-463 e passa por uma placa que indica “Aldeia Araguá Guaçu” a 1 km.
Alguns minutos depois, ele chega ao local e é recebido por um indígena de pele bronzeada, cabelo preto e liso caindo sobre os ombros, com traços fortes e um sorriso acolhedor que reflete sabedoria, seu corpo expressa as legítimas características de um descendente dos Quileutes, que habita fora dos Estados Unidos por algum motivo desconhecido.
Diante do policial Anderson, ele se mantém ereto, com corpo robusto, sugerindo força e vitalidade.
— Meu amigo Anderson, a que devemos a honra de sua presença? — Indaga o homem, estendendo a mão em saudação.
Um jovem o acompanha, garoto de pele morena, cabelo longo e preto caindo liso até a cintura. Com olhos escuros e penetrantes, ele adverte com voz firme:
— Sempre que o senhor vem, o senhor traz notícias ruins para nós.
O chefe repreende o jovem com um olhar severo e diz:
— Calma, Jacob, independente do que traz meu amigo para cá, ele é sempre bem-vindo.
Diante das palavras de seu amigo, George Anderson agradece:
— Obrigado, Billy, meu amigo, mas infelizmente o jovem Jacob tem razão.
Billy faz um grunhido baixo, como um lobo advertindo, e rebate sem se preocupar com os pleonasmos:
— Sem problema, se há problemas, nenhum problema é maior que nossa amizade e desejo de ajudar um amigo.
Anderson cumprimenta Billy com um abraço caloroso e diz:
— Obrigado, Billy, você é realmente um amigo.
— Vamos para lá, a tenda de Billy Black não é mais uma oca como a dos nossos antepassados, mas serve para receber o amigo. — Convida Billy, gesticulando para que Anderson o siga.
Anderson acompanha Billy e os jovens, incluindo Jacob, até uma tenda, um espaço amplo coberto por peles e madeira, decorado com símbolos tribais e um fogo crepitante no centro, exalando um aroma de ervas.
14.4. A japonesa misteriosa.
Em alguma ilha do Pacífico.
Enquanto George Anderson visita seus amigos indígenas, em uma ilha remota do pacífico, Oliver Queen abre os olhos lentamente, a visão embaçada cede lugar a uma surpresa. Ele se encontra numa tenda rústica, as paredes feitas de folhas entrelaçadas e sustentadas por troncos finos. A luz do sol se infiltra pelas frestas, revelando um chão coberto de palha. Tentando se orientar, ele percebe que está sendo cuidado por uma mulher de pele clara, cabelo preto liso caindo até os ombros, com traços orientais delicados e olhos castanhos intensos. Ela usa uma túnica simples, manchada de terra, e segura uma tigela de madeira.
Oliver se levanta rapidamente, pegando um galho afiado que encontra ao lado e o aponta para a moça.
— Quem é você? — Pergunta ele, com voz rouca de desidratação.
— Sou Shado, desculpa por te salvar, mas eu senti compaixão de você ao vê-lo com insolação e fome. — Responde ela, mantendo a calma, estendendo a tigela com um caldo quente.
Sem pensar, Oliver pega o caldo e começa a comer com avidez, como um cão faminto, com os olhos fixos na mulher. Após saciar a fome inicial, ele observa os traços orientais dela e indaga:
— Você não me parece ocidental, como fala inglês?
— Para quem estava prestes a morrer, você me parece bastante curioso e invasivo, não é? — Rebate Shado, com um leve sorriso nos lábios, antes de acrescentar: — Sou japonesa, mas de a segunda guerra, muitos de nós fomos obrigados a aturar vocês, yankees.
Oliver se levanta, examinando a tenda ao redor, a floresta densa visível pela entrada. Ele retorna o olhar para Shado e pergunta:
— Como eu vim parar aqui?
Shado gesticula para que ele se sente novamente e explica:
— Eu nem te conheço, me diz primeiro quem é você!
Oliver abaixa a cabeça, o peso da culpa em seus ombros e se resume a dizer:
— Sou um completo imbecil que vai pagar por seus pecados!
Horas antes.
Shado arrasta o corpo de Oliver sobre uma bolsa negra pela areia, o esforço visível em seu rosto. Ela murmura para si mesma:
— Se você não fosse filho do Robert, eu tenho certeza de que Ra’s não teria me mandado para esta missão.
14.5. A promessa de Billy Black.
Aldeia Araguá Guaçu, algumas horas depois.
Billy Black faz uma expressão de preocupação, com os olhos estreitados enquanto ouve Anderson.
— Devemos ficar preocupados com tudo isso, porém parece que o grupo apenas curou e enriqueceu a família do Willian. Se eles não fizeram nada de errado, por que temermos? — Pondera ele, cruzando os braços.
— Claramente não são humanos. Homens não fazem isso, os Cullen, como eu disse, estão próximos e estão certamente envolvidos. — Enfatiza Anderson, batendo o punho na palma da mão.
Billy balança a cabeça, confuso, e replica:
— Os Cullen são vampiros, vampiros não fazem caridade, vampiros não fazem o bem. Se estes homens estão fazendo o bem para o William, certamente não são vampiros.
Anderson insiste, a voz firme:
— É isso! Eles parecem estar fazendo o bem, mas se estão em parceria com vampiros, não estão.
Billy, sóbrio e determinado, se levanta e diz:
— Fique tranquilo, meu amigo, vamos fazer uma visita aos Cullen na próxima semana. Até lá, vamos nos manter reservados, apenas observando os movimentos deste povo.
Jacob, ao fundo, observa, em silêncio, os punhos cerrados, como se sentisse uma ameaça iminente.
14.6. O segredo de Kilba.
Fazenda de Thomaz Muller, tarde da mesma sexta-feira.
O sol começa a se pôr, tingindo o céu de laranja, quando Duck retorna à fazenda acompanhado de Kilba. Ainda na varanda, Faustão os recebe com um aceno seco.
— O chefe o aguarda no escritório. — Informa Faustão.
Duck estranha e pergunta:
— Ele já não deveria ter ido embora para sua casa?
Faustão responde, em tom ríspido:
— Ele é o chefe, tem que dar satisfação de seus horários?
Duck se apressa para falar com seu chefe, enquanto Kilba passa lentamente por ele. Faustão toca o queixo dela e indaga:
— E aí? Como foi?
Kilba retira a mão dele de seu rosto e, de cabeça baixa, caminha para dentro da casa, o silêncio carregado de tensão.
Dentro do escritório, Thomaz Muller, sentado atrás de uma mesa repleta de papéis, indaga:
— Então deu positivo.
— Sim, fizeram dois testes, Kilba está realmente grávida, chefe. — Confirma Duck, evitando o olhar de Muller.
Muller tamborila os dedos na mesa, pensativo, antes de ordenar:
— Mantenha isso em segredo por enquanto. Vamos decidir o que fazer amanhã.
14.7. A preparação para o Yom Shabat.
Residência de William, crepúsculo da tarde.
Na residência de William, pouco antes do pôr do sol, após Luk, Healer, Amada e Ângela, acompanhados da empolgada Blue Mary, prepararem todos os alimentos e deixarem a casa limpa e organizada, Ângela elogia os jovens com um sorriso:
— Meninos! Em toda minha vida, não que eu seja velha… — Brinca ela, e conclui: — Não havia visto homens que cozinham tão bem quanto vocês.
— Verdade, não só cozinham, limparam a casa e trabalharam como nenhum outro. — Acrescenta Blue Mary.
Amada acrescenta:
— Eles não só cozinham e trabalham bem, mas trabalham juntos.
Healer aproveita a deixa e brinca:
— A gente faz tudo junto, até nascemos juntos!
Todos riem, o som ecoa pela casa, enquanto Nokram procura Madm e Wiliam, apreensivo.
— O senhor não convidou os vizinhos e amigos como ontem, por que ninguém veio?
— Muitos trabalham, mas daqui a pouco devem chegar. — Acrescenta William, ajustando uma cadeira.
Menslike acrescenta:
— E quanto à Let, ela já não deveria ter chegado?
Todos silenciam, Luk e Healer retiram o piano com a ajuda do pequeno Bebeto, que ri enquanto empurra.
— Hoje vamos tocar e cantar. — Anuncia ele, animado.
William sorri e diz:
— Vou pegar meu violão, vocês sabem tocar alguma música?
— Muitas! — Responde Nokram, os olhos brilhando de entusiasmo.
A casa se enche de expectativa, enquanto o sol se lança pelo poente.
14.8. O desejo de Miguel.
Casebre de Miguel, Amambai.
Em Amambai, ainda entrelaçados sobre a cama simples, Let e Miguel parecem esquecer o mundo ao redor. O sol começa a se pôr, projetando sombras longas pelo casebre rústico, de paredes de madeira envelhecida e chão de terra batida.
— O sol vai se pôr… — murmura Let, hesitante. — Eu já deveria estar em casa.
Miguel revira os olhos, com um meio sorriso.
— Sério que você vai virar religiosa agora? E ainda por cima de uma religião judaica?
Let ri de leve e rebate, astuta:
— Fingir ser religiosa faz parte do plano. É assim que vou monitorar e investigar quem eles realmente são, ok?
Miguel sorri, satisfeito. Aproxima-se, envolvendo-a com o corpo, e diz com naturalidade inquietante:
— Melhor assim. Em breve você será uma vampira. E vampiros não podem ser cristãos… nem judeus.
Let leva o dedo indicador aos lábios dele, interrompendo-o.
— Vampiros vivem nas sombras, de forma discreta. E existe esconderijo melhor do que estar no meio de religiosos que atribuem toda mutação a Deus?
Miguel ri, claramente impressionado.
— Que sábia esta moça… Vai ganhar um prêmio.
Ele se afasta até a ponta da cama, abre o criado-mudo e retira um livro encadernado em couro escuro, já gasto pelo tempo.
— Este é o seu prêmio.
Let recebe o livro, curiosa.
— Que livro é este?
Miguel a observa por um instante antes de responder, o olhar distante.
— Chame de A origem de Vlad Miguel Harker, seu amado. Foi escrito por minha mãe. É a história do meu nascimento.
Let arregala os olhos.
— Caramba…
Ela abre o livro e lê a contracapa: “Drácula: O Vampiro Apaixonado”. Franze o rosto e ironiza:
— Mas esse não é o título do livro!
Miguel suspira, visivelmente incomodado.
— Infelizmente, Drácula induziu minha mãe a acreditar que estava apaixonada por ele. Por isso ela deu a ele esse protagonismo vitimista. — Ele faz uma breve pausa antes de concluir: — Mas é importante que você conheça nossa história… e entenda por que precisamos libertar minha mãe das garras do perverso Drácula.
Let o beija, ainda curiosa, e se levanta.
— Pode ter certeza de que vou ler cada página. Mas agora preciso ir… ou nossos amigos vão acabar desconfiando.
Após mais alguns instantes de intimidade, os dois se despedem com um último abraço. Let entra na caminhonete e parte, refletindo sobre seu amor por Miguel e sobre o ódio que ele nutre por Drácula. No entanto, à medida que se afasta, seus sentimentos se embaralham. Um súbito remorso por estar atrasada para a reunião de início de shabat toma conta dela, fazendo-a acelerar pela estrada com urgência.






1 Comment
Olha achei muito legal ein.
E quer dizer que além do Deathstroke tem a Shado que é do Ra’s al ghul que isso
Além disso achei interessante a sacada do gênio.
Ele mostrou a cara o covarde filha da puta 🖕😾 Thomas Muller
A Let vai se arrepender de se envolver com gente má? Ou será que não..
Não sei se está correto que todos os vampiros são ruins, o Sillas não era.